domingo, 1 de abril de 2012

Garota Misteriosa - Cap.24


 
When you see that everything will fall apart, you can call me, I'll help put everything in place again.
                                                                                                                     (B.G)
Justin P.V.O Ela havia me deixado... Ela não quer ser minha namorada, ela não me ama mais? Eu só queria entender... Suspirei, voltei para casa, não queria ver minha mãe, então fui direto para meu quarto. Fechei os olhos, desejando que quando abri-se eles, tudo voltaria ser como antes.
 A verdade, é que não voltaria a ser igual, nada. Chorava, baixinho, não tinha vergoha de estar chorando, eu estava chorando pela minha garota, pela minha amada, que me deixou.
 O que eu poderia fazer, para poder te-la novamente em meus braços? Fechei os olhos, pensando em um jeito de te-la comigo para sempre, pelo menos, até o meu coração aprender a odia-la.
(Seu Nome) P.V.O Caminhei para dentro de casa, Meredith estava na cozinha. Pedi para ela fazer algumas das tradicionais comidas, que algumas mulheres comem quando estão ruim. Pode ter sido eu que coloquei um final no nosso namoro, mas eu também estou sofrendo.
 Estou novamente sozinha. Suspirei e me encostei no sofá, nem tinha vontade de colocar outra roupa, só queria ficar ali, daquele jeito. Tinha um livro ali em cima do sofá, devia ser de Meredith, li o nome do livro, e suspirei ao ver que era de romance.
 Uma lágrima escapou, eu quero tanto voltar a ser dele, e ele voltar a ser meu... Mas nem tudo que queremos é o que conseguimos.
Abri o livro, e Justin me veio a cabeça, o dia em que eu o conheci, que ele ofereceu carona para mim...
 "Um carro parou ao meu lado, olhei assustada. o motorista abaixou um pouco o vidro, mostrando um garoto, devia ter minha idade, não sei. Ele me parecia familiar, não sei ao certo, mas que eu já havia o visto é uma verdade.
Garoto: Aceita uma carona?
Eu: Não posso aceitar carona de pessoas estranhas. ~Respondi calma, e recomeçando a andar novamente a caminho da minha escola.
Garoto: Nós estudamos na mesma escola. ~Ignorei o que ele falou.Percebi que ele diminui a velocidade, me acompanhando. Algumas vezes olhava para ele, esperando ele sair ali de perto."
 As lágrimas caiam, pois é, (Seu Nome), você foi besta de deixar-se se apaixonar por ele. Ele nem deve te amar de verdade... Sua burra, besta!
Me encolhi naquele sofá, coloquei o livro no lugar, e fiquei quieta, olhando o nada.
Narradora P.V.O Os dois sofriam, sofriam em silêncio. Justin pensava em um jeito de ter o perdão de Mellanie, ele não entendia o porque dela ter se separado dele, e (Seu Nome), a garota ficava ali olhando o nada, se perguntando por que fez aquilo com ele, por que?
 A verdade, era que os dois sofriam, estavam se pedaços, mas fazer o que, foi a escolha da garota. Não é o que ela quis? E ele, tem de respetiar, não tem?
Justin P.V.O Estava começando a ver algo que eu poderia fazer, que dê certo para ter a (Seu Nome) comigo novamente, me pergunto agora, por que ela fez isso? Por que? Eu só queria entender... O que eu fiz de errado? Eu não fui o que ela quis? Eu não fiz o que eu devia?
 Estava perdido, em meus próprios pensamentos... Claro, a (Seu Nome) domina todos eles, não posso fazer nada contra isso, pois eu gosto deles, eu a amo, mas ela não deve me amar, por ter me deixado...
Por um momento, eu queria ser uma mosca, para saber o que a (Seu Nome) está fazendo agora. Será que ela também está sofrendo?
Fechei os olhos, e deixei que minha mente fosse guiada para o mundo dos sonhos, o mundo dos meus sonhos.
(Seu Nome) P.V.O Encostei minha cabeça no encosto do sofá. E não itnha vontade de nada... Esse então era o grande sofrimento, do seu amor verdadeiro? Me deitei sobre aquele sofá, Meredith ainda estava fazendo aquelas comias, não entendi a demora, era tão fácil fazer, bom, é o que aparenta nos filmes...
Meredith: Aqui está tudo querida. ~Ela disse, deixando tudo ali. Agradeci com a cabeça, e vi tudo o que tinha. Bom, algumas coisas eram especiais minhas, que eu comia quando ficava triste. Gelatina com leite condensado, chocolate, sorvete com chocolate, sorvete normal, pipoca, bolo, vários doces e outras coisas. Sorri olhando todas aquelas gostosuras. Iria engordar uns cinco quilos comendo todas essas coisas, mas quem se importa?
 Peguei o sorvete e comecei a toma-lo, quando percebi, já tinha acabado com o pote. Dei um meio sorriso, o sorvete gelou a dor, estava mais suportável a dor. Peguei o outro pote, e comecei a toma-lo.
Narradora P.V.O(Seu Nome) adormeceu, depois de se intupir com todos aqueles doces. "Na vida, nem tudo são mar de rosas", essa é a frase que definia o momento.
 O dia seguinte, era o dia de baile, mas (Seu Nome) não tinha animo nenhum enquanto Justin estava animado, ele iria começar sua missão: CSNN (Conquistar (Seu Nome) Novamente).
Já estava amanhecendo, quando Meredith foi acordar (Seu Nome) que dormia tão serena, que deu dó de acorda-lo pelo que ela virá onte a noite.
Meredith, no final deixou a garota dormir, Qualquer coisa, ela foi a responsavel da falta dela, na escola. A garota tinha uma certa sorte, ou azar, o diretor, por gostar tanto dela, não deixaria a garota sair do seu posto, de capitã de lideres de torcida, pois ele sabia que com ele, ele poderia ganhar um premio, então isso era somente por ele.
 Enquanto isso, na casa do Justin, ele se arrumava, esperando poder ver a (Seu Nome) hoje, apenas olhar para ela, fazia-o feliz, paneas isso, nem que ela nem o repare hoje, ele queria ve-la. Se não visse agora, veria mais tarde no baile (Seu Nome) seria obrigada a ir.
O tempo foi passando, e a (Seu Nome) acordou, era 8h30m. Ela se levantou com vontade nenhuma, e foi se arrumar. Ela estava decidida, iria ver a mãe, e pensara em sua vida, até agora.
(Seu Nome) P.V.O Queria, e precisava ver minha mãe, mesmo estando em coma, eu preciso dela. Me arrumei, e desci. Meredith fazia alguma coisa na cozinha, então nem percebeu que e estava saindo.
 Pedi para o meu motrista me levar ao hospital. Entramos na limosine, olhava a paisagem, com um certo desanimo. Meu coração doia. Eu tinha a culpa, então que ele doa a vontade.
Bufei, chamando a atenção do motorista, reparei que ele me observava pelo espelho, com... Pena? Dó? Agora virei o que? Um rato que nasce pelado e morre queimado, para as pessoas terem dó de mim? Que porcaria.
Chegando na frente do hospital, sai correndo de dentro daquele carro, o olhar dele me deixava brava. Entrei e rápidamente me dirigi para o quarto da minha mãe, percebi que ela estava pálida, parecia morta. Toquei sua mão, estava gelada. Abri a minha boca em um "O" bem grande, e me afastei. Escutei passos, me virei e dei de cara com Gleyce. Quando me viu abriu um lindo sorriso.
Gleyce: Quem é vivo ainda aparece. ~Ela disse rindo. Revirei os olhos.
Eu: Como ela está? ~Perguntei, nem me importando com sua piada.
Gleyce: Cada dia mais fraca. ~Disse triste.
Eu: Ela corre risco de vida? ~Perguntei sem animo nenhum, primeiro meu pai, depois Justin e em terceiro minha mãe. É, meu destino e ficar só e triste.
Gleyce: Acho melhor você falar com o Doutor. ~Ela disse cabisbaixa. Dei um sorriso tristonho, e me permitir sussurrar um "Obrigada".~Vem comigo? Vou tomar café da manhã... Ai você me fala o que aconteceu nesse tempo. ~Ela disse com um sorriso.
Eu: Vamos. ~Sussurrei sem animo nenhum.
 Ela pegou meu braço, e entrelaçou no dela, começamos a ir em direção a cantina, ou sei lá o que que tinha lá. Ela comprou alguma coisa, e eu fiquei lá na mesa, quieta, observando tudo, esperando Gleyce voltar.
Gleyce: Fala, o que aconteceu, (Seu Nome). ~Gleyce disse, me fazendo pular na caidera pelo susto que eu havia levado.
Eu: Estou com uma coisa, que não tem cura, eu vou ter de levar para sempre... ~Comecei, Gleyce prestava tanta atenção, que me interrompeu.
Gleyce: Você está doente? O que você tem? Não tem cura? É cancer? ~Ela disparou as perguntas.
Eu: Não é tecnicamente uma doença. ~Disse chorosa.
Gleyce: O que é? Me fala, menina! ~Ela parecia desesperada.
Eu: Estou com a doença do amor. ~Disse, sem animo nenhum.
Gleyce: Só isso? Só está apaixonada?
Eu: Com o coração quebrado... ~Disse, olhando o nada.
Gleyce: Como assim?
Eu: Eu o deixei ir... Eu o mandei ir, na verdade. ~Disse, e vi Gleyce arregalar os olhos.
Gleyce: POR QUÊ? ~Gritou, fazendo quase todos dali nos olharem. Olhei para ela, com os olhos semicerrados.~Desculpa. Mas explica isso ai.
 Contei tudo que aconteceu, ela pareceu ficar pensativa e triste com a história. No fnal, eu já chorava um pouco, Gleyce se aproximou de mim e secou minhas lágrimas.
Gleyce: Não chore, se for de verdade, ele volta, mas a escolha estará nas suas mãos, se quiser ter ele novamente. ~Ela disse com um sorriso pequeno. Encostei minha cabeça em seu ombro, ela era minha melhor amiga por isso. Por saber das coisas.
Jstin P.V.O
~*~

Oi... Não me matem... Estou de volta #HAPPY
Bom, o próximo cap. vai ser do baile, eu estava pensando, em escrever dois cap's diferentes um para o blog e um para o Nyah, mas com uma simples coisa...
Explicando: Quem quiser, escreve o jeito que você imagina o Justin pedindo desculpas a você, escreve ideias, não precisa de detalhes, vou escrever e postar aqui. Caso não queiram, vou fazer diferente, se alguma das eitoras do Nyah quizerem, se quiserem, deixem em comentários, que eu madarei meu e-mail, para você me mandar sua ideia.
Juúh eu gosto e mudar um pouco, por isso nem apassou na sua cabeça, mas ai ter coisas que você vai dizer, "já sabia!"... JamileRosa aqui está, aprecia com moderação kkk', e Anonimo, espero que gosto ;)
Espero que mandem... Bjuustin ;*
P.S Estava com saudades, mas estava sem ideias, sorry.
P.S.S Talvez demore para mim postar, pois quero que vocês me mandem ideias, pleease! E também, fui mal em 4 provas... Minha mãe ficou em choque.
P.S.S.S Só era isso, espero as ideias, BJuuuustin ! ;*

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