terça-feira, 20 de março de 2012

Garota Misteriosa - Cap.23


(Seu Nome) P.V.O
 Fiquei em silêncio ali. O restaurante era um pouco longe da minha casa, admito, mas a comida é boa. Fazer o que, não é? Olhava o Justin, ele estava concentrado na estrada.
 A mãe dele quer me conhecer... isso estava martelando na minha cabeça, é uma coisa maravilhosa, mas e se ele quiser conhecer minha familia? Suspirei, isso eu não sabia. Fechei os olhos, me encostando no banco, eu não vou falar com ele, não vou? É claro, ele é meu namorado, precisa saber... Mas quando? E como? Eu tenho medo, é uma verdade. E se ele começar a me evitar ou coisa parecida?
 Suspirei, só o tempo me dirá. Deium pequeno sorriso. Justin me olhou, e sorriu, retribui o sorriso. Olhei ao redor e vi que tinhamos chegado no meu restaurante predileto.
 Entramos naquele lugar, o garçom se aproximou com um sorriso na face. Percebi que era Gary. Sorri mais ainda e ele olhou para mim, me estranhando.
Eu: Não me conhece, Gary? ~Perguntei calma.
Gary: Não pode ser... ~Ele arregalou os olhos.~ (Seu Nome). Nossa cliente mais frequente e a mais dificil. ~Ele disse e eu ri. Me lembro, que quando eu era pequena eu não sabia o que escolher, os garçons traziam todos os pratos que existia, e eu nunca estava satisfeita, no final de tudo, eu pedia o primeiro prato que me deram. Era engraçado ver eles desesperados atrás da comida.
Eu: Eu mesma, de carne e osso. ~Disse com um sorriso, abraçando-o de lado.~ Aqui mudou, muito? ~Perguntei calma, vendo algumas diferenças.
Gary: Mudou o chefe. A Senhorita Flores flaeceu ano passado. ~Ele disse meio abalado. Olhei para ele chocada, aquela tão doce velhinha, sempre com um sorriso na face, sempre bondosa...
Eu: Ela vai deixar saudades. ~Disse calma, notei que Justin estava desconfortado com a nossa conversa, por não saber do que falavamos. Sorri para ele e lhe estendi a ão, que entrelaçou com seus dedos rapidinho.~ Aquela mesa está ocupada? ~Perguntei ao Gary, que negou com a cabeça.~ Eu quero ela. ~Disse calma, vi ele sorrir.
Gary: Sempre naquela mesa... Sempre. ~Sussurrou para si mesmo, suponho.
Justin: Você vem sempre aqui, amor? ~Escutei Justin sussurrar no meu ouvido.
Eu: Eu vinha, sabe, eu adorava aqui, mas acoteceram algumas coisas que me fizeram mudar, eu não vinha mais aqui, mas a comida é excelente. ~Disse calma.~ Nada muito chique, nem nada muito simples.
Justin: Deve ser perfeito aqui. ~Ele concluiu
Eu: E como.
 Vi que Gary estava saindo dali, comecei a segui-lo, Justin seguia com o mesmo passo que eu.  Subimos para aquele lugar escondidinho, especial, lindo. Quando vi a sacada, a luz de velas, eu sorri. Aquele momento, estava tão perfeito. Gary deixou os cardapios em cima da mesa.
Gary: Se precisarem, é só tocar o sino, estarei aqui no mesmo segundo, principalmente para você. ~Gary disse saindo de nossa vista. Sorri para Justin, ele retribuiu o sorriso. Nos aproximamos mais da mesa, e Justin puxou a cadeira para mim.
Eu: Que cavalheiro. ~Disse rindo.
Justin: Sempre fui, não sei como nunca percebeu. ~Ele disse, se gabando.
Eu: Eu nem falava com você, Jus. ~Disse calma, me lembrando que eu era a menina mais quieta da sala, a queridinha do diretor, entre outras coisas, que eu ainda sou, na verdade.
Justin: Não sei porque não. ~Ele disse calmo.
Eu: Se eu te falasse, não entenderia.
Justin: Fale, eu tentarei entender. ~Ele disse, segurando minha mão por cima da mesa.
Eu: Eu não tenho confiança nas pessoas, Justin. ~Eu desviei o olhar um pouco.~ Eu não consigo ter confiança nas pessoas.
Justin: Nem em mim? ~perguntou, parecia... Curioso.
Eu: Antes não, mas agora... Posso dizer que eu confio em você. ~Disse olhando em seus olhos.
Justin: Que bom, fico feliz com essa revelação. ~Ri do que ele disse, como o mesmo ria.
Eu: Vamos pedir logo a comida? ~perguntei, estava com fome, eu não comi nada hoje, se eu não me engano.
Justin: Sim. ~Disse pegando o cardapio e vendo as comidas que tinham ali. Revirei os olhos, eu sabia o que eu pediria. Sorri vendo Justin olhar para mim calmo, sorri para ele, que crrespondeu meu soriso.
 Chamamos o garçom e ele veio, trazendo um bloquinho de papel com uma caneta. Eu falei o que eu queria, Jusrtin fez seu pedido logo em seguida.
Justin: Sabe o que eu adoro em você? ~Perguntou calmo.
Eu: O que adora em mim? ~Perguntei confusa.
Justin: É, por exemplo, seu sorriso, seus olhos, um mistério para mim desvenda-los... ~Olhei para baixo um pouco envergonhada.~ Ou quando está envergonhada, eu adoro isso. ~Ele segurou em meu queixo, puxando meu rosto para cima.~ Suas buchechas ficam rosadas.... ~Ele disse antes de dar uma mordida fraca na mesma. Ri com esse ato.
Eu: Pareceu meio gay, sabia? ~Perguntei rindo. Ele olhou para mim, parecendo ofendido.
Justin: Mostro esse gay nesse instante. ~Disse e se aproximou de mim. Ele beijou meus lábios, um beijo feroz, avassalador, ele parou um pouco de beijar meus ábios e desceu para o pescoço, beijando, chupando e mordendo o mesmo, em seguida fez uma trilha para meus lábios, deixando um beijo quente, com desejo... Logo o beijo foi cessando, olhei para ele e ri.
Eu: Nossa! Que beijo, hein? ~Disse rindo.
Justin: Você me chamou de gay. ~Disse com um biquinho.
Eu: Desculpa, amor. ~Disse e dei um selinho no biquinho dele.~ Pode ser parecido, mas eu adorei escutar aquelas palavras. ~Disse e dei uma fraca mordida no bico dele, vi o bico dele ser substituido por seu sorriso.
  Esperamos o garçom trazer nosso pedidos, enquanto esperavamos Justin contava piadas sem graça, e eu ria igual uma retardada.
 Justin P.V.O
 Eu e a (Seu Nome) estavamos nos divertindo esperando o garçom trazer nossos pedidos. Eu estava contando as piadas mais sem graça, mas a minha garota ria com elas. Não sei como, mas ela é a garota perfeita, rir de piadas sem graça como as que eu conto. Parei um pouco de contar, e fiquei observando a minha garota rir ali sozinha. Como eu posso gostar dela, ama-la sem saber nada sobre ela? A única coisa que eu sei, é que ela mora em uma manssão, que vai ao orfanato e seu nome e idade. Bom, eu não sei a idade dela, mas deve ter 16 anos, não é? Mas e os pais dela? O que ela esconde? Quem é aquele nome que ela tem naquela gargantilha? AAH! Eu gosto de uma garota misteriosa, literalment, o que eu faço?
(Seu Nome): O que foi? ~Perguntou ela calma.
Eu: Nada... ~Disse calmo, olhando-a.~ Só estava me perguntando... Como eu te amo, sendo que nem os nomes do seu pai eu sei? ~Vi que ela abaixou a cabeça, tristonha. Segurei seu queixo puxando para cima, para ver melhor. Ela estava com os olhos tristes, parecia querer chorar, mas não tinha nenhuma lágrima ali.~Desculpa, se toquei em algum assunto pessoal... ~Desculpei-me querendo ver o sorriso novamente no rosto da minha garota. Ela nem sorriu nem derramou uma lágrima, ficou com uma expressão neutra, sem felicidade sem tristeza, sem amor sem ódio... Neutro.
 O jantar foi quieto, estava um silêncio, olhava a minha pequena, percebi ela lançar olhares para fora, e voltava para a mesa. Parecia triste. Suspirei e desviei os olhos.
 Dentro do carro novamente, estavamos a caminho da minha casa, eu ainda apresentaria ela a minha mãe.
(Seu Nome) P.V.O
 Jusitn tocou em uma assunto um tanto... Pessoal. Mas já está na hora de falar a verdade para ele. Estavamos a caminho da casa dele, não trocavamos nenhuma palavra.
Justin: Chegamos. ~Ele sussurrou parando o carro na frente de uma linda casa, normal e muito bonita.
 Antes dele abrir a porta para mim, abri eu mesma e sai, indo ao lado dele, segurando-lhe a mão. Percebi um sorriso abrir em seus lábios, e um pequeno sorriso ameaçou abrir em meus. Estava um pouco nervosa, tenh de confessar, mas segurando a mão dele, eu me acalmava. Entramos e vi uma linda mulher sentada no sofá assistindo algo. A mesma olhou para nós dois quando entramos.
Justin: Oi mãe! ~Disse ele sorrindo, e indo abraça-la.
MãedoJustin: Oi querido. ~Ela disse abraçando-o, uma tristeza imensa se abriu em meu peito, diretamente do lado esquerdo, a onde ficava meu coração, coração de pedra... Ela se voltou para mim ao encerrar aquele abraço, com um sorriso simpático na face.~E essa é a garota que você tem me dito. ~Dei um meio sorriso, envergonhada.
Justin: Sim, mãe essa é (Seu Nome).
MãedoJusitn: Prazer querida, me chamo Patrícia, mas me chame de Pattie. ~Ela veio ao meu lado e me abraçou. Eu retribui o abraço, e vi que Justin nos olhava com um sorriso na face, um sorriso feliz.~ Agora, por que os dois não vem experimentar alguns cupcakes que eu fiz alguns minutos atrás?
Justin: Os seus famosos cupcakes? ~perguntou animado. A mãe dele riu.
Pattie: Vem querida, vem, não precisa ter vergonha. ~Ela disse com um sorriso na face.
Justin: Não estranhe aqui não ser a sua manssão. ~Justin disse zombando um pouco da minha casa. Ri e fui com eles.
 Sentei-me na mesa, com Justin ao meu lado, estavamos fitando a mãe de Just... Quero dizer Pattie, ela tirava uma fornalha com os cupcakes. Justin pegou um cupcake monster, peguei um mais delicadinho, Pattie pegou com confete rosa e uma borboleta, comemos em silêncio. Olhei Justin que se preparava para pegar enfiar o bolinho inteiro na boca, olhei para ele de olhos arregalados, e Pattie chamou a atenção do filho.
Pattie: Filho! ~Chamou ela, ele a olhou rapidamente.~Olha os modos. ~Quando disse isso, ele ficou coradinho, dei um riso pequeno, eles dois me lembravam meus pais, especificamente minha mãe.
FlashBack On
Mãe: Tenha mais modos, filha. ~Disse minha mãe, lendo seu livro na varando. Eu estava me sentando ao lado dela, com o vestido novo.
Eu: Mas mamy... ~Olhei para ele com um olhar de cachorrinho sme dono.
Mãe: Não, filha, esse vestido é novo, não dá para brincar na lama. ~Ela disse e voltou sua atenão ao livro em sua mão.
FlashBack Off
 Algumas lágrimas vieram em meus olho, eu funguei, e Pattie e Justin olharam para mim. Abaixei a cabeça.
Eu: Será que... Você pode me levar, Justin? ~perguntei, com um caroço no pescoço.
Justin: Claro, depois eu volto, tá mãe?
 Me despedi da Pattie e fui para o carona do carro do Justin. Ele entrou e me olhou tristonho. Se aproximou e deixou um beijo no cantinho dos meus lábios. Sorri, e vi que ele pareceu se alegrar mais um pouco. Começamos a ir em direção diferente da minha casa, olhei para Justin e novamente a estrada. Fiquei em silêncio, esperando ver a onde estavamos indo. Era aquele lugar que eu vim com ele que tem vista para toda a cidade, abri um sorriso pequeno e ele estacionou.
Jusitn: Vai me diz o que é.~Perdiu ele, olhando para mim.
Eu: Jus...
Jusitn: CHEGA! (Seu Nome) me diz logo o que você tem! ~Ele disse rude.
Eu: Mas, Jus...
Justin: Sem mas, sem enrrolamentos, você não confia em mim? ~Eu afirmei com a cabeça.~ Então fala logo sobre isso, eu preciso e quero saber. ~Suspirei e me encostei no banco.
Eu: Lembra-se do começo história? ~Perguntei com lágrimas nos olhos. Ele balançou a cabeça, afirmando. Suspirei e fechei os olhos.~ Meu pai ajudou minha mãe, pois ele a amava. Minha mãe, ela começou a se apaixonar pelo meu pai. ~Abri meus olhos, e vi que Justin me encarava, curioso.~ No dia dos namorados, eles se declararam para o outro. ~Dei um meio sorriso, lembrando minha mãe falando desse dia comigo, eu tinha cinco anos, mas ainda lembrava, minha mãe me contará que todos sabiam, menos ela.~ Desde esse dia, meus pais ficaram juntos, digo, eles enfrentaram tudo, Rick ao saber do casal, ficou muito, mais muito bravo, ele não queria eles juntos... ~Olhei para cima, e fechei os olhos.~ Sabe, aquela ilusão do amor? Obsessão? ~Perguntei calma, ou tentando parecer.~ Rick sentia isso pela minha mãe. Quando ele descobriu, ele foi a consultas de alguns pisicologos, eles fizeram bem a ele... Em alguns meses depois, Rick estava arrependido, estava melhor, ele já estava calmo, ele foi pedir perdão a minha mãe, ela aceitou, meu pai não confiou muito nesse arrependimento, mas aceitou as desculpas. Meu pai e minha mãe finalmente conseguiram aquele finalzinho feliz deles. ~Sorri me lembrando das fotos do casamento.~ Meu pai abriu uma empresa de cosméticos, os egócios eram tão bons que meus pais conseguiram ficar ricos rápido. Logo eles me tiveram. O dia mais feliz, pelos dois. ~Sorri ao me lembrar o que meu pai me disse.~ Rick ainda mantinha contato, eu o conheci quando tinha 6 anos, ele foi um grande amigo, sabe, ele foi meu melhor amigo, ele sempre vinha passar alguns dias, eu era a princesa dele, a princesinha do meu pai, a princesinha do meu pai... ~Abri os olhos ao me lembrar.~ Tudo era feliz, tudo era mais fácil. ~Suspirei.~  O tempo foi passando, a empresa do meu pai passou por uma dificuldade, que eu cheguei a descobrir alguns dias atrás, meu amigo, Rick, ele roubou, ele tirou um pouco do dinheiro da empresa, fazendo assim meu pai ter de focar mais nos assuntos da empresa. Meu pai parou de focar só em mim, agora eu só o via de noite. ~Me encolhi com a lembrança.~ Até que um dia eu cansei, sabe? Eu me lembro daquele dia até...
FlashBack On
 Meu pai itnha acabado de chegar. Eu fui até ele, mas ele me disse para deixa-lo em paz. Eu entendi que estava cansado, então fui com minha mãe. Ela estava fazendo o jantar, ou ajudava Meredith. Estava sentada na minha cadeirinha, vendo as duas baterem altos papos.
 Quando estava pronto, minha mãe pediu para mim chama-lo. Subi lá no escritório dele, ele olhava a tela do computador estressado.
Eu: Papai... Õ chamei, ele olhou furioso para mim.
George: O que que é? ~Perguntou ele grosso.
Eu: Mamãe tá chamando, o jantar tá pronto. ~Disse com um sorriso, ele não correspondeu o sorriso.
George: Só era isso? Diga a ela que esotu ocupado, não tenho tempo para esse jantar em familia, qualquer coisa como depois. ~Ele disse rude.
Eu: Tuuudo bem. ~Disse sorrindo e saindo dali, mas antes de sair me virei para ele.~ Te amo, papai. ~Disse e vi que ee parou o que estava fazendo, e balançou a cabeça negativamente. Sai dali, meio deprimente.
 Falei com inha mãe, ela ficou brava com isso. Então ela subiu para tirar satisfação, escutei gritos, eles eram dele, do meu pai.
George: EU NÃO DEVIA TER ESCOLHIDO ISSO! EU NÃO DEVIA TER ME APROXIMADO DE VOCÊ! VOCÊ ERA UMA IDIOTA APAIXONADA, E POR CAUSA DISSO EU TENHO ESSA DROGA DE VIDA! PREFERIA NUNCA TER TE ENCONTRADO, NUUUUUUUUNCA! ME OUVIU? ~Depois disso, me lembro da minha mãe descendo correndo, ela saiu, foi para um hotel, me deixando ali sozinha, com aquele ser que não era meu pai.
 FlashBack Off
 Eu: Depois disso, ficou pior, meus pais não sefalavam, só não se divorciavam com medo. Um dia estava no meu refúgio, era um parquinho, eu tinha 11 anos, estava indo fazer 12 anos, encontrei Rick, ele estava diferente...
FlashBack On
 Rick: Oi princesa. ~Ele se sentou ao meu lado. Olhei para ele tristonha.
Eu: Oi... ~Respondi sem animo nenhum.
Rick: O que houve? ~Perguntou ele falso.
 Contei para ele o que aconteceu, ele disse que tudo se resolveria, ele mentiu, em seguida ele disse que tinha que ir, e se foi.
FlashBack Off
Eu:Depois que ele se foi eu fiquei ali naquele parquinho, pensando no que ele disse. Voltei para casa, vi meu pai e minha mãe, meu pai carregava uma mala, ele estava partindo... ~Disse com lágrimas nos olhos.~ Eu pedi para que ele ficasse, ele nem me deu ouvidos. Mas antes que ele se fosse, parei na frente do carro dele, e ele saiu do carro estressado, e se agaxou na minha altura, me olhando nos olhos.
FlashBack On
George: Eu vou voltar, tá? ~Ele disse olhando nos meus olhos.
Eu: Promete? ~Perguntei olhando-o, com medo.
George: Sim, para ver minha princesinha. ~Ele disse e eu o abracei, forte.
FlashBack Off
 Eu: Ele se foi, por meses eu tentava fingir não escutar minha mãe chorando a noite, sabe ela estava grávida de 1 semana ainda naquele tempo, por meses e eu torcia para ele voltar. Um dia ele voltou, estava com Rick. Eu tinha 12 anos, já naquele tempo. Meu pai pediu perdão, eu aceitei, mas naquele mesmo dia... ~Eu segurei as lágrimas.
FlashBack On
Rick: Pega lá, George. Está atrás, no porta-malas. ~Ele se referia a maleta dele, ele disse que queria me dar algo, estava no escritório dele.
George: Eu pego depois. ~Ele disse calmo, ele não estava com pressa.
Eu: Pega lá, papai, por favor! Meu heroi, pegaa lá? ~Pedi olhando-o comum biquinho.
George: Own... Ainda sou seu heroi, minha princesa? ~Perguntou ele com um sorriso.
Eu: Seempre será. ~Disse abraçando-o.~ Agora pega? ~Pedi olhando-o.
George: Sim, eu pego, princesa. ~Ele disse e me colocou no chão. Vi minha  mãe, ela tinha acabado de chegar do médico, ela estava tão linda, com 5 meses, falei que meu pai estava lá, ela foi correndo ve-lo, estava com saudades, mesmo afirmando que não.
 De repente vi Rick me pegando no colo, me colocando no meu quarto, pedindo para não descer, escutei um barulho e ele disse que iria ver o que a aconteceu.
FlashBack Off
Eu: Eu fiquei ali, até Rick voltar e me dizer que... Meu pai, meu pai morreu... ~Estava encolhida ali chorando, as lágrima snão se dava para segurar.~ Minha mãe entrou em coma, ela perdeu o bebe. ~Eu escondi minha face nas minhas mãos.~ Se eu não tivesse pedido para ele pegar a maleta... ~Sussurrei para mim mesma.
Justin: Você não teve culpa... ~Ele tentava me confortar.
Eu: Fui culpada sim, Justin. Eu sou a culpada, eu não tinha que pedir para meu pai ter pego meu presente, um presente inexistente. ~Disse brava.
Justin: Não, não ofi, não foi minha linda! ~Ele ainda insistia. Suspirei, e tirei mihas mãos do rosto, mostrando minhas coxas, tinham marcas de cortes profundos ali, o nome de meu pai e da minha mãe.
Eu: Eu fiz isso, alguns meses depois da morte dele. Sabe, eu nem sei como ele morreu. ~Suspirei. E tirei a gargantilha de meu pescoço. Tinha o nome dos meus pais, os dois, o do meu pai estava escrito, e o da minha mãe estava escrito por trás, dos corações, só se enxergava de perto... Coloquei a mão sobre a boca. Eu estava tentando reprimir os soluços.~ Jusitn, me leva para casa, por favor? ~Pedi, colocando a gargantilha novamente. Ele afirmou com a cabeça.
 O caminho para minha casa foi silencioso. Eu não troquei nenhuma palavra, notei o olhar de dó do Justin. Estava meio desconfortável com esse olhar. Olhei para ele, eu odiava aquele olhar. Chegando ali, na minha casa, eu tirei a aliança de meu dedo.
Eu: Justin... ~Chamei-o e ele me olhou.~ Me esquece. Eu não devia ter te contado, vai ficar por perto por pena de mim, como qualquer um que eu falar essa história. Fingi que você não sabe de nada, me esquece... Não fale mais comigo, não faça mais nada por mim e nem se aproxime mais de mim, por favor? ~Pedi, olhei para ele.~Um beijo de despedida. ~Me aproximei dele tocando-lhe os lábios, logo nos beijavamos, nosso último beijo...  Sai do carro, deixando a aliança lá e sua resposta em sua garganta. As lágrimas caiam por minha face, isso ofi escolha minha, eu teria de aceitar isso.
Justin P.V.O

~*~

Um pouco do mistério dela... mas ainda temo utro, quem quer leva-la para Paris? kkk' Esse tá fácil.
Bom, mistério revelado, me digam o que acham, por favor... Eu escrevi isso de última hora, pois essa semana tá meio puxada, semana de provas, sorte amanhã é português eu sei a matéria, então... Aqui está.
27 leitoora *-------* 10644 visualizações? QUE DEMAIIIIS! Thaank's Pessoal!
Decepcionada,só 3 coment's? ;( Acho que vou parar, se for só para as 3 leitoras lerem.
Obrigada pelos comentários Juúh e Rebeca.
Não sei quando postarei o próximo... Bom é só...
Bye, BJuuustin ;* 

Um comentário:

  1. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,não para não,logo agora que eu finalmente descobri o misterio dela.Que é muito tragico,tipo assim,nem passou pela minha cabeça isso.
    Por favor,continuaaaa! *--*
    Beijosss! :)

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